Os processos dependem de quem os gera e sendo assim não pode haver uma evolução de pensamento e ideia em personagens que não evoluíram de suas práticas. Não há novo em um velho imutável. A alma depende do próprio indivíduo para ser preenchida com virtudes ou paixões. Quando temos propostas de modernização, não podemos esquecer que máquinas antigas, com peças antiquadas, não tem como serem atualizadas. Há que se mudar essas peças, ou melhor escrevendo, se esvaziar das paixões e se encher de virtudes. Quando vi as propostas bem avançadas sendo oportunizadas por pessoas que não mudaram de suas práticas, continuam cheias de uma essência não condizente com o moderno, aquilo que se necessita para avançar nas pautas necessárias para mudar não só o contexto externo mas interno da profissão, não há salvação, nem método ou processo que possa gerar frutos melhores. Sei que colegas com uma boa visão, assertivos, proativos e bem capacitados estão nesse grupo, mas a grande maioria, que encabeça e quer se manter no status quo, vem sendo acusada por alguns de inércia, favoritismo, misoginia, autopromoção e outras coisas mais. Não tem como, pois como se diz no dito popular, vinho novo em odre velho irá romper o odre e o vinho se perderá. Essa combinação não favorece e nem tem apoio e apreço de muitos colegas. Necessitamos de algo novo, com pessoas não contaminadas pelas benesses do poder e ainda assim com uma proposta e atitudes de favorecimento da profissão e dos profissionais. Parece algo utópico de acontecer. Há um Coletivo Nacional empenhado em ajudar esses colegas e toda ajuda para o crescimento e engrandecimento de nossa profissão deve ser bem vinda. Não existe espaço para amadorismo e nem para experiências an
teriores desastrosas, mesmo que venham com uma roupa e design diferentes. Seu interior continua exalando o que não queremos em nossa profissão. Vender a alma para em curto tempo obter seu objetivo pequeno, tem um preço alto a se pagar. Esses personagens devem ocupar o espaço da insignificância, pois quando tiveram oportunidade apequenaram e jogaram ao vento tudo de melhor de nossa milenar profissão. Merecem somente servir de anti exemplo de gestão e conduta administrativa. Não é necessário citar nomes, pois quem se percebe como profissional farmacêutico atrás do balcão e em outros locais diversos sabe o que não foi feito e isso está bem na nossa frente. Necessitamos de um ciclo de crescimento e valorização e isso só depende de nós mesmos e de nossas boas escolhas!
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